Segundo Gilberto Dimenstein, uma escola da Austrália liberou a cola, mas liberou geral. O aluno pode até usar o celular para perguntar a resposta a alguma questão, e coloca na prova, desde que coloque a fonte também. Segundo ele (o Gilberto), é a escola percebendo que o que vale, nesta época de tanta informação, é o aluno saber onde buscar o que precisa saber.
Bem, os alunos a quem tive o privilégio de ajudar a aprender matemática, são prova de que eu colocava a "cola" no quadro. Colocava a fórmula, porque para mim "decorar fórmula" não é sinônimo de se saber matemática. Saber utilizar e como utilizar é que é o "barato". Mas, assumo: exigia a decoreba de tabuada. Ainda não mudei de idéia. Acredito que o exercício do cérebro para decorar a tabuada é bom. Ajuda a desenvolver as células. E mais: a economia de tempo para as outras coisas mais importantes que é preciso fazer com a tabuada justifica decorá-la.
De qualquer modo, o método de incentivo para que os alunos decorassem a tabuada foi muito eficaz em todas as séries. Espero que esses garotos e garotas que um dia participaram das aulas não me odeiem muito por fazer isso com eles.. rs
Um comentário:
Oi Marli! Concordo plenamente com quanto a decorar a tabuada. Aprendi desde criancinha e nunca esqueci e sempre facilitou na hora de fazer contas. Mais uma admiração por você! Como você pode gostar de Matemática? Sempre dificuldade, mas me esforçava bastante e nunca fui reprovada. Abraços!
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